Empresa recebe investimento de R$ 1,2 bilhão para recriar mamute-lanoso, extinto há 10 mil anos 22e3h

A startup afirmou que espera trazer os primeiros filhotes de mamutes de volta ao mundo, até 2028 396649

Uma empresa de engenharia genética nos Estados Unidos ganhou destaque mundial ao anunciar um projeto ambicioso: trazer o mamute-lanoso de volta à vida após mais de 10 mil anos de extinção.

Para concluir a missão, a startup arrecadou cerca de US$ 200 milhões — aproximadamente R$ 1,2 bilhão — em uma rodada de financiamento com investidores.

Ilustração de uma mamute-lanosoEmpresa pretende trazer mamute-lanoso de volta a vida até 2028 – Foto: Reprodução/Thom Quine/ND

Desde sua fundação, em setembro de 2021, a Colossal Biosciences já arrecadou cerca de R$ 2,6 bilhões em diversos projetos de “de-extinção” de espécies.

“A base de investidores ficou muito impressionada com a velocidade com que criamos novas tecnologias”, comentou Ben Lamm, cofundador e CEO da startup, em fala ao portal TechCrunch.

A empresa também afirma ter feito avanços significativos em todos os seus três principais projetos: o mamute-lanoso, o tigre-da-tasmânia (também conhecido como tilacino), e o pássaro dodô.

Todas essas pesquisas para “ressuscitar” esses animais já se encontram dentro do cronograma, ou até mesmo, em processos mais avançados do que o esperado.

Como trazer de volta o mamute-lanoso? 1d6h40

Para trazer o mamute-lanoso de volta da extinção, a Colossal mapeia o genoma inteiro da espécie e o compara com seu parente vivo mais próximo, que no caso é o elefante asiático.

Ben Lamm disse que essa fase foi concluída para o mamute e o tigre-da-tasmânia. Agora, os cientistas da empresa estão usando a ferramenta de edição genética CRISPR para editar as células do elefante asiático.

Na etapa final, essas células serão inseridas em um óvulo, onde o embrião será implantado em um elefante, que dará à luz um bebê mamute, explicou o cofundador.

Para cumprir sua missão, a Colossal vem construindo diversas tecnologias, incluindo úteros artificiais, que é como a empresa espera que as futuras gerações de animais “desextintos” nasçam.

“Algumas dessas tecnologias por si só estão mudando o mundo para a saúde humana, para a tecnologia agrícola, para todas essas categorias diferentes”, relatou Lamm.

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