‘Não parecem deste mundo’: conheça 4 animais bizarros dos mares 6qn6d

Quatro animais bizarros que vivem nas profundezas dos mares possuem aparências únicas e surpreendentes; saiba quais são essas espécies raras

Os oceanos do nosso planeta escondem diversos segredos e curiosidades impressionantes, que ainda não foram descobertas pelos humanos. De acordo com istração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos, apenas 20% do fundo do mar já foi explorado. Neste pouco conhecido, alguns animais bizarros já foram encontrados, com aparências e características únicas e impressionantes.

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Montagem mostrando a enguia pelicano e a Lula-vampira-do-infernoAlguns animais bizarros já foram encontrados no fundo do oceano, com características impressionantes – Foto: Internet/Reprodução/ND

Conheça quatro animais bizarros encontrados no fundo do mar 57g5r

Enguia Pelicano q1q4m

Também conhecida como enguia-de-Gulper, esse animal de águas profundas pode expandir sua boca em proporções inacreditáveis, agindo como uma enorme rede para apanhar presas.

A característica mais notável da enguia-pelicano é sua boca grande, sendo muito maior que seu corpo. A boca é frouxamente articulada e pode ser aberta o suficiente para engolir um peixe muito maior que a própria enguia.

Essa abertura de sua boca é possível devido à pele altamente elástica da cabeça, uma característica adicional que permite que a enguia consuma diversas presas.

Enguia pelicano no fundo do marSeu nome é em homenagem ao pelicano, ave que possuí um bico similar ao do peixe – Foto: Internet/Reprodução/ND

Lula-vampira-do-inferno 2c6o5q

Ostentando esse nome assustador, a Lula-vampira-do-inferno é um cefalópode (grupo que incluí polvos e lulas) que habita as profundezas dos oceanos Atlântico e Pacífico.

Essa espécie é mais um dos animais bizarros que habitam o fundo do mar, conseguindo viver em profundidades de 400 a 1.000 metros. Nestas profundidas, a dissolução de oxigênio é miníma, sendo o único cefalópode conhecido com essa habilidade.

Elas possuem tentáculos que lembram presas, o que a faz parecer com um morcego. Além disso, esse animal se move de maneira lenta e sinuosa, como um vampiro.

O “inferno” em seu nome (tanto no popular quanto no científico) refere-se ao seu habitat natural: as profundezas escuras e hostis do oceano onde vive.

Lula-vampira-do-inferno no fundo do marA espécie recebeu esse nome devido às suas características físicas e comportamentais – Foto: National Geographic/Reprodução/ND

Peixe-lua 4q1f6f

O peixe-lua é o maior peixe ósseo do mundo, podendo atingir mais de três metros de comprimento e pesar mais de duas toneladas.

Esses animais bizarros por sua aparência diferente são conhecidos pelo comportamento peculiar de se deitar na superfície da água para se aquecer ao sol. As razões para essa atitude são diversas, como a regulação da temperatura corporal e a atração de aves, que ajudam a remover parasitas.

As fêmeas dessa espécie produzem uma quantidade impressionante de ovos, liberando cerca de 300 milhões, fertilizados pelos machos. O desenvolvimento das larvas a por três fases distintas, algumas delas apresentando formas curiosas e cheias de espinhos.

Peixe-lua com nadadorAs fêmeas dessa espécie produzem uma quantidade impressionante de ovos, liberando cerca de 300 milhões – Foto: Internet/Reprodução/ND

O parasita marinho bizarro 1q1k4g

Os Pram bugs, conhecidos como Phronima, habitam a zona crepuscular dos oceanos em todo o mundo, geralmente de 200 a 1.000 metros abaixo da superfície.

Apesar de seu nome maternal – esses animais bizarros têm o nome derivado da palavra britânica “pram” para carrinho de bebê -, esses anfípodes, também conhecidos como camarões barril, são na realidade parasitas astutos.

Conforme o portal National Geographic, a fêmea do Pram bug utiliza suas garras dianteiras, semelhantes às de um caranguejo, para devorar o interior de uma salpa, transformando sua concha oca em abrigo e local para depositar seus ovos.

Uma vez estabelecida, ela impulsiona a salpa como se fosse um carrinho de bebê, o que deu origem ao nome.

 Pram bugs em um fundo pretoQuando os filhotes eclodem, eles continuam o ciclo de vida alimentando-se da salpa por dentro, enquanto a mãe também aproveita e se alimenta da criatura – Foto: Internet/Reprodução/ND
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