
Jornalistas e artistas da comunicação estão se solidarizando com Léo Lins, humorista condenado com pena superior a oito anos em regime fechado, por fazer piadas com negros, velhos e gays.
Que se proíba então o fazer piada, pois o humor impõe explorar situações que envolvam pessoas em momentos peculiares: donas de casa estressadas, maridos traídos, velhos rabugentos, mulheres fúteis.
Os antecessores de Léo Lins 5m2a1p
Zé Trindade e Costinha exploraram situações de homens mulherengos e gays. O humor não representa uma ofensa, um desprezo, apenas expõe o lado cômico do ser humano.
Todo mundo — médico, professor, político — pode ser alvo de piada. Vamos então acabar com o humorismo no Brasil. Ninguém mais pode rir.