Lua de mel: 11 melhores destinos em SC 5t5d1u
Lua de Mel em SC tem possibilidades diversificadas, que vão do extenso litoral, ando pela Serra mais fria e chegando aos cânions do extr ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaA vida é massa! E nhoque, minestra, polenta, fortaia também. Assim diz a equipe do Ristorante Venezia, o mais antigo da Capital Nacional da Gastronomia Típica Italiana: Nova Veneza, no Sul de Santa Catarina. O trocadilho representa bem a combinação entre a tradição, servida à mesa, e a espontaneidade do ambiente e da equipe, alegres e acolhedores.
Faz 65 anos que o restaurante no Centro da pequena e charmosa Nova Veneza mantém portas abertas para servir a tradicional comida italiana, aquela preparada pelos imigrantes que chegaram a essas terras em 1890.
A especialidade da casa é a combinação de polenta, fortaia e galinha caipira ensopada, sem contar as massas à disposição no fogão à lenha. Tudo é receita da nonna Luiza, a fundadora, e até o fogão continua o mesmo.
Ainda é viva na memória de Luana Bortolotto, neta de Luiza Bortolotto e uma das as do Ristorante, a cozinha da vó — que na sua infância era também a do restaurante.
Tipicamente italiano, era um recinto barulhento onde sete pessoas confeccionavam as massas, a polenta, a galinha, o molho e todos os acompanhamentos enquanto falavam alto e até aos berros.
Hoje a cozinha do restaurante é bem mais silenciosa e o que os visitantes escutam é uma mistura da trilha sonora recém-implementada com o falatório do salão onde se almoça.
O modo de fazer os pratos, entretanto, permanece o mesmo. Em geral, o preparo e os ingredientes são bastante simples, o que, aliás, é característica da culinária familiar italiana.
A polenta firme e macia do Ristorante só leva farinha de milho, água e força do braço, que não pode parar de mexer a a.
Ainda cremosa, ela é derramada em um panaro, um tabuleiro redondo de madeira, onde esfria um pouco para ser então cortada em pedaços, com um fio de linha, como a nonna fazia.
Polenta colocada no prato, por cima vai a fortaia, um creme de ovos e queijo colonial produzido ali mesmo em Nova Veneza. Aí então só falta a galinha, cujo sabor especial vem do potcho (é o que a nonna dizia), o ensopado. O molho bronzeado e a carne macia são resultado de horas de fogão à lenha e muita cebola, alho e tempero no cozimento.
A galinha vai ao lado da polenta, e o potcho, por cima da fortaia. Essa é, segundo o costume, a combinação correta e perfeita. A especialidade da casa é servida na mesa, acompanhada de uma polentinha frita, massa à carbonara e nhoque.
Em cima do fogão à lenha para consumo livre há sempre salame com ovos, pão italiano, caponata de berinjela, minestra e uma variedade de massas.
Enquanto você se delicia com todas as opções, os garçons ainda am na mesa com um rodízio de carnes de boi, porco e frango, penne aos quatro queijos e massa à bolonhesa.
Mamma mia! Não há qualquer condição nem tem cabimento querer fazer dieta no Ristorante Veneza. Depois de tudo, uma mesa de sobremesa ainda o espera.
A experiência no Ristorante Veneza extrapola a cozinha tradicional e a comida farta e saborosa. Ela inclui a sensação aconchegante e acolhedora oferecida pelo ambiente.
Antes que os clientes entrem, as mesas de madeira recebem toalha xadrez. Nas paredes, antigas as de ferro viram vasos de flores. Panaros, tampas, conchas e outros utensílios são ressignificados como decoração, assim como travessas e garrafas. Tudo ali tem uma história.
Dependendo da mesa onde se senta, é possível enxergar pela janela a Gôndola Lucille, a típica embarcação a remo que foi doada pelo governo vêneto e é uma das principais atrações de Nova Veneza. O restaurante está situado de frente para o lago artificial onde ela fica estacionada.
Do lado de fora, uma varanda de madeira é decorada por bandeirinhas vermelhas, verdes e brancas e por floreiras, que também estão nas janelas do piso superior do prédio, onde era a casa da nonna.
Vermelho da metade para cima e em tijolos à vista da metade para baixo, o prédio é charmoso e convidativo, talvez apenas menos que a comida e a história do lugar.
Nova Veneza está a aproximadamente 220 quilômetros de Florianópolis.
Da Capital, o principal o por estrada é pela BR-101, sentido Sul, e leva em torno de três horas.
O aeroporto mais próximo fica na cidade de Jaguaruna, a 70 quilômetros. De carro, o trajeto até Nova Veneza também é pela BR-101, com duração aproximada de uma hora.
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